Nó(s) em Festa!
Dizem que o melhor da festa é esperar por ela…
Não neste caso, em que o melhor foi sem dúvida vivê-la.
Na verdade, posso assegurar que foi a melhor
festa de casamento sem casamento a que alguma vez fui. Vá, sem casamento é como
quem diz, porque até cerimónia houve. Qual igreja ou conservatória… Um
barquinho no meio da piscina é outra história!
De resto, como tão certo diz o Joaquim na sua
edição especial, este não é de todo um casamento civil ou religioso é,
realmente, muito mais do que isso: é um casamento feliz! Amei esta tão profundamente
simples definição.
E a felicidade contagia. Estávamos todos tão
radiantes… Dos "marujos de barba rija" às "marinheiras boazonas". Verdade,
tripulação?
Um sentimento genuíno, amadurecido, merece ser
comemorado num evento tudo menos aborrecido, porque repetido, daqueles mais do
mesmo. Não!
Felizmente, os noivos que também são artistas
(ah, pois é…!) tiveram olho para a coisa e de uma soma de regras, com a ajuda incansável
e iluminada de duas amigas da pesada, fizeram uma cena original que meteu num
canto qualquer casamento convencional.
O uniforme logo aquando do embarque, temático,
confortável e tão prático…
A graciosidade e simpatia da Raquel que a todos
hipnotizou com cada movimento que o seu corpo recriou…
Um ramo de noiva provocadoramente inédito,
apanhado com euforia pelo único homem que a trincá-lo se atreveria...
O discurso do comandante marido que passou o
essencial a pente fino, de forma emocionante e emocionada, deixando a maioria
das miúdas com a lágrima entalada…
Cada um dos simbólicos presentes em que,
artistas ou não, cada um dos convivas se empenhou e de forma tão animada, como saborosa
ou comovente, apresentou.
A foto do Nó a servir de inspiração à maioria e
trabalhada de formas tão diferentes, só comprova que a cumplicidade entre os
nubentes inspirou muitas mentes, que
acabaram por ser, também, cúmplices inconscientes. Muito bom!!! Aquela foto marcou o grupo e ficará gravada na memória de todos e eternizada numa
qualquer divisão que, sob um olhar descontextualizado, poderia parecer narcisista
mas que simbolizará exatamente o oposto: uma homenagem multiplamente altruísta.
Não sei onde foram parar os lindos balões que
deram asas às nossas/vossas emoções mas desejo que a vossa felicidade seja
sempre assim: colorida, sem limites, sem medo de voar em direção ao infinito.
Foi, de facto, um dia mesmo, mesmo, MESMO MUITO
bonito…!
Sofia
Cardoso
25 de julho de 2015
Bjs gostei.
ResponderEliminarGostei que gostasses. =) Bjs
EliminarObrigado Sofia
ResponderEliminarMuito bom como sempre
Beijos
Obrigada, também, pela inspiração. ;)
EliminarBjs
Gostei muito Sofia!!!!Beijinho
ResponderEliminarQue bom! Obrigada!!! Beijinho
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