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A mostrar mensagens de maio, 2017

Inspiração

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Todos vivemos fortalecidos quando existe algo que nos inspira… …Que nos faz querer ser maiores, melhores e ir mais longe. …Que mexe com cada um dos nossos sentidos e faz sentir. …Que nos faz querer parar o tempo e congelar momentos. …Que consegue transformar o nosso estado de espírito. …Que nos faz ganhar um dia que se julgava perdido. ...Que aproxima o nosso ser do estar de tantos outros. …Que nos faz sonhar acordados e voar sem sair do lugar. …Que projeta na nossa vida aquilo a que alguém dedica a sua. …Que nos faz mais felizes e participar na felicidade dos outros. Sofia Cardoso 27 de maio de 2017

Em construção...

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Nunca dês por garantido o “felizes para sempre” ou sequer o futuro partilhado com a pessoa com quem estás… A felicidade a dois não é um dado adquirido do amor recíproco ou um mero resultado matemático de um mais um. Não te acomodes, nem te resignes! Por outras palavras, não deixes de te entregar mas também não te anules! Cada uma das pessoas numa relação tem uma individualidade própria e prévia à mesma que precisa de ser respeitada e, sobretudo, não adulterada, e é justamente aqui que surgem as dificuldades. O sucesso de uma união exige muito mais do que adaptação ou poder de encaixe… Exige, acima de tudo, respeito e liberdade. Respeito pelo que se é por si e já se era sozinho e liberdade para o que se quer continuar a ser por si e na relação com os outros. Acredito que seja possível dar o que temos de melhor sem abdicar do que somos de melhor mas é difícil… Porque é complexo deixamos de pensar no singular para passarmos a viver no plural e é preciso, dia após dia, aprender a conj

Las 4 en el Caminito! =)

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Um convite à aventura, num evento partilhado, seguido de rápida mobilização entre amigas de instinto viajado. A vontade e entusiasmo inicial foram sufocados, então, por uma sensata mas péssima decisão. A 15 dias da expedição, eis que um braço partido leva a uma desistência que acendeu a luzinha da persistência. E assim o destino ganhou, reforçando-se o grupo que, de três, a quatro aventureiras passou. O ponto de encontro seria em Sevilha, paragem estratégica para saborearmos umas belas tapas servidas após cada novo gritar por «MARIA!» Após o petisco, a primeira gargalhada de grupo, ao passarmos numa esplanada onde eu oiço: «guapas, las 4!» e a Rita entende: «cerra a las 4!» (Que trapalhada…!) Mais hora menos hora, o BUS vindo de Lisboa vem buscar-nos, para assim nos juntarmos ao grupo que nos esperava numa boa. Era sentar onde houvesse lugar e ao último banco, no assento de frente para o corredor, com vista para a estrada, fiquei destinada. Ao meu lado esquerdo, um a