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Muito começa
com o número um e a grande vantagem de começar seja o que for é a expectativa do
muito que de bom possa estar para vir.
Confesso que
não gosto nada de previsões e/ou prognósticos, acho que sequer de intenções. São
demasiado definitivos, comprometedores mesmo. Além disso, tenho a ideia que na
maior parte dos casos, passado algum tempo já ninguém se lembra deles.
Ainda assim,
tenho consciência que esta é uma tendência generalizada quase inevitável.
Aproveitamos sempre a mudança (mesmo que se trate apenas de um algarismo) para
querer consertar tudo, a pretexto. É legítimo e aprecio ideias positivas mas
quando levadas a sério e se concretizáveis.
Seja como
for, eu opto por desejos, sonhos, resoluções transformáveis em ações, como
objetivo final do pensamento positivo e da vontade de lutar. Contra o
absentismo, o cinzentismo, em prol do otimismo, do dinamismo, tendo por armas um
coração idealista sempre protegido por um cérebro realista.
Sofia Cardoso
01 de janeiro
de 2016
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